2010/03/25

Estado de Direito

Um Estado de Direito é aquele onde existe confiança, confiança esse que atinge os órgãos de soberania, as instituições, os agentes os representantes o poder público, a confiança é base para a manutenção do controle político. Sem esse ingrediente não é um Estado que fica em causa e o Direito não passa de um conjunto de normas escritas, sem tradução concreta na vida das pessoas e das comunidades, quando não há confiança no Estado, nas instituições os seus governantes, ficam comuns  indivíduos. Podem ser repetidos todos os dias, mas isso em nada altera a realidade, da mentira. E a realidade crua e nua que hoje temos em Portugal diz-nos que a desconfiança é absoluta e suculenta. Não bastava a grave crise financeira e a ausência de ideias para o desenvolvimento do País. O que se passa entre nós é mau de mais e afecta a própria estrutura do Estado ser já um pouco democrático, em muitos dos sectores, aqui eu chamo atenção de todos, devemos de ter Gente com capacidades e não gente sem escrúpulos. Que não haja ilusões a este respeito e muito grave que seja a tentativa de controlar a comunicação social, (caso também aqui tenhamos jornalistas sem escrúpulos) não é menos grave a atitude incompreensível das instituições e órgãos que deviam ser a garantia da legalidade e da isenção e um exemplo, para todos. Para um cidadão comum que agora começa a conhecer o teor e o alcance da tramóia, é difícil entender quer as decisões da Justiça Portuguesa, seja ausência de todas elas por parte da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e não só. Á ideia de estarmos reféns dentro da própria casa de um braço tentacular que nos impede de agir, e não o fazemos é muito mau, que assim seja, a minha experiência diz-me, que quem cala consente. Porém também incompreensível e mesmo inconcebível, a atitude de toda oposição perante estes casos, que abundam, sem que o cidadão comum, saiba mesmo o que se esta a passar. O medo de falar, sem fofocas e só a verdade, sem sabermos nada, após a pressão dos factos noticiados é que se começou a falar sem rumo e com mentiras, ou talvez não, ex a questão!! Longe vão os tempos em que um primeiro-ministro falava e toda agente obedecia e quando um membro do Governo, também falava, mas caso tivesse errado  vinha logo um desmentido oficial, e hoje?
 Como poderá o país enfrentar os problemas, que os portugueses atravessam, hoje vivemos no mundo global com as fronteiras, abertas á impunidade sem regra, onde entra toda agente sem controle, de País, de onde não á democracia, que todos bem o sabem. Porque devemos pedir sacrifícios às famílias, onde temos uns salários médios ou seja abaixo dos Mil euros, pois a crise que a pague que a criou, os Homens, poucos habituados com pouco dinheiro, os que defendem a estabilidade, como eu a defendo não haveria estas diferencias em todas a sociedade. Estado deve manter uma classe de dirigente compatível com a realidade, entre todos.

Limpar Marvila

No bairro dos alfinetes e salgadas os moradores voluntários para limpar Portugal, encontraram-se ás 9.30 da associação de moradores. Dali partiram para dar continuidade ao projecto inserido Limpar Portugal, pois achamos que é uma bela iniciativa, mas que tem alguns defeitos. Os mentores deste projecto deveriam-se ter lembrado, de dar uma informação precisa, para informar, educar os moradores de forma a não deitarem o devido lixo fora dos ecopontos pois acho que era uma forma de civilização para respeitar o ambiente. Seria uma medida mais adequada aos grandes Centros, como por exemplo Lisboa. Nesta mesma iniciativa deveriam ter os órgãos de soberania, deveriam ter convocado todos os cidadãos que estejam com o rendimento mínimo, para poderem ser úteis a sociedade pois e nestes momentos que Portugal precisa do apoio de todos. Mas nesta iniciativa levada a cabo, encontrei muita juventude leva-nos a quer que estão mais receptivos ao ambiente e a qualidade de vida, enquanto os mais velhos não aderiram como se julgava inicialmente. Muitos de nós, oriundos do distrito de Viseu, tendo como base a boa educação e o respeito por todos, e com aqueles que vivem em Lisboa na freguesia de Marvila e tendo lá a RPT1 não tivemos o mesmo apoio que outros conselhos tiveram, sem a mesma na sua freguesia situado no Bairro das Amendoeiras.
Agradecer as pessoas que participaram nesta iniciativa, pois foi feito muito trabalho para um começo de actividade foi bom. Os Medias mais uma vez não sabem onde fica Marvila nem sabem que estão em Marvila no Bairro das Amendoeiras em Lisboa, sabem sim chamar-nos, nomes o mesmo é dizer ofender-nos. Mas quero dizer que o que se dever voltar a fazer e aproveitar a Comunicação Social é Informar divulgar, numa iniciativa de informação levada a cabo por todos e como nós sabemos aonde esta o mal é começar por lá. (sabemos quem são os que deitam os restos das obras para as Matas, o que fazer é actuar e não perdoar)

2010/03/17

Limpar Portugal

Uma iniciativa que nasceu há 6 meses, de uma ideia de três amigos que se juntaram e pensaram num projecto essencialmente para limpar as florestas Portuguesas. Ao passarem muitas vezes por matas lindíssimas, que o nosso Portugal nos oferece para desfrutar e que estão tão mal cuidadas, deparam com certos monos, e entulho que as pessoas sem saberem que poderiam depositar nos sítios certos, para elas era mais fácil deitarem em qualquer lado, e com uma agravante esses mesmas pessoas mal informadas pensavam que além de deitarem fora o que já não lhes servia ainda tinham que pagam. Pois existem vários Ecopontos onde podem depositar esses monos, e varias lixeiras próprias para os entulhos. Foram limpas várias florestas em Portugal, com ajuda dos habitante locais, que se disponibilizaram na ajuda. Tem vindo a ensinar aos habitantes dos locais por onde tem passado, que as florestas são para serem preservadas, de todas a maneiras.
Fizeram lhes ver e entender que se as florestas tiverem limpas não existe tanto o perigo de as nossas florestas arderem totalmente, como tem vindo acontecer nos últimos anos, pelos fogos posto (da maldade do ser humano). Por outro lado perversas as florestas e bom para o ambiente, e valorizarem o meio ambiente no qual vivemos. Para que possam ser vistas com outros olhos por quem lá passa. Lembro que muitos Peregrinos que vão a Fátima a Pé deparam-se todos os anos com florestas totalmente degradas, sujas, e ardidas. Não seria muito melhor esse Peregrinos ao irem a Fátima a Pé passarem por florestas limpas, desimpedidas cheirar, ar puro e limpo das florestas. Claro que seria agradável, quando voltasse-mos a Caminhada um ano depois e vermos o Caminho limpo. Este projecto não poderia ficar só nas zonas florestais, alargaram o projecto limpar Portugal a todas as cidades, Rios e Vales, nos tempos não muito longínquos, havia Guarda-rios, consiste num objectivos a protecção, sobretudo ao longo dos cursos de água e suas margens, assim como, preservar o corço dos rios de água e também protegiam toda a especie de peixes, como por exemplo a Truta. O patrulhamento destas zonas servia igualmente para obter informação útil com vista a posteriores acções de salvaguardar as  Florestas. Os meus Pais sempre disseram a seus amigos o que era ser guarda-florestal no Parque Nacional de Florestas. A verdade é que sempre apoiei, a floresta, mesmo vindo a ser operadora Fabril (Nacional) da qual lá trabalhei cerca de 30 anos. Todas as crianças fantasiam nas belas montanhas, a guarda dos mesmos. E, melhor ainda, em estradas que estavão degradadas nós andava-mos a pés acima de tudo havia uma boa camaradagem entre o Guarda e os habitantes da Aldeia. Hoje vejo essas estradas como minhas jóias mais preciosas, mais adequadas a realidade. No Continental, pode ser perigosas e muito difíceis de percorrer. É geralmente barulhento, mas a paisagem é sempre gira e muda a cada estação, a saída dos pássaros e vinda de outras espesses de animais. As estradas foram planejadas e construídas por pessoas que, nas gerações passadas, apreciavam o meio ambiente. O admirável trabalho em qualquer ponto das rochas, acima, abaixo e em todos os lados, é prova cabal dessas pessoas. Não é tarefa fácil conservar as estradas livres, pois o mato e muito e as limpezas não são feitas, dai a dificuldade de serem transitáveis e seguras, certamente não para os fracos de coração. A Mãe Natureza mandou-nos de tudo em 
meus anos. Inundações, incêndios, tempestades de raios, pequenas explosões, nevascas, avalanches, rajadas de vento totalmente fora dos mapas geográficos, montes de neve do tamanho de Gibraltar. A boa notícia é que agora é que vai ser tanto uns como os outro era uma profissão, que os Habitantes respeitavam. Trabalharam afincadamente neste projecto, onde em cada cidade, existe um coordenador, onde esta sempre em contacto com os incentivadores deste projecto para que resulte 100%. No dia 20 de Março de 2010 todas as cidades e freguesias deste País pequenino que é Portugal iram limpar o nosso querido cantinho onde cada um reside, para que fique mais bonito, mais limpo, e mais respirável. Depois desta iniciativa espero que cada um de nós dê mais valor ao ambiente, ao lugar onde moramos. Se todos contribuir-mos a separar o lixo, a não deitar-mos papéis e Beatas de Cigarro, para o chão, e usar-mos os ecopontos, viveremos melhor.

           Temos que preservar o que é nosso….








2010/03/10

Portugueses, vamos aqueles, que acreditam em Estado de desenvolvimento e em Homens da Carácter?

Um Estado de Direito é aquele onde existe confiança, confiança essa que atinge os órgãos de soberania, as instituições, os agentes os representantes o poder público, a confiança é base para a manutenção do controle político. Sem esse ingrediente não é um Estado que fica em causa e o Direito não passa de um conjunto de normas escritas, sem tradução concreta na vida das pessoas e das comunidades, quando não há confiança no Estado, nas instituições os seus governantes, ficam comuns dos indivíduos. Podem ser repetidos todos os dias, mas isso em nada altera a realidade, da mentira. E a realidade crua que hoje temos em Portugal diz-nos que a desconfiança é absoluta e suculenta. Não bastava a grave crise financeira e a ausência de ideias para o desenvolvimento do País. O que se passa entre nós é mau de mais e afecta a própria estrutura do Estado ser já um pouco democrático, em muitos dos sectores, aqui eu chamo atenção de todos, devemos de ter Gente com capacidades e não gente sem escrúpulos. Que não haja ilusões a este respeito e muito grave que seja a tentativa de controlar a comunicação social, (caso também aqui tenhamos jornalistas se escrúpulos) não é menos grave a atitude incompreensível de instituições e órgãos que deviam ser o garante da legalidade e da isenção e um exemplo, para todos. Para um cidadão comum que agora começa a conhecer o teor e o alcance da tramóia, é difícil entender quer as decisões da Justiça Portuguesa, seja ausência de todas elas por parte da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e não só. Á ideia de estarmos reféns dentro da própria casa de um braço tentacular que nos impede de agir, e não o fazemos é muito mau, que assim seja, a minha experiência deis-me, que quem cala consente. Porém também incompreensível e mesmo inconcebível, a atitude de toda oposição perante estes casos, que abundam, sem que o cidadão comum, saiba mesmo o que se esta a passar. O medo de falar, sem fofocas e só a verdade, sem sabermos nada, após a pressão dos factos noticiados é que se começou a falar sem rumo e com mentiras, ou talvez não, ex a questão. Longe vão os tempos em que um primeiro-ministro falava e toda agente obedecia e quando um membro do Governo, também falava, mas caso tivesse irado vinha logo um desmentido oficial, e hoje. Como poderá o país enfrentar os problemas, que os portugueses atravessam, hoje vivemos no mundo global com as fronteiras, abertas á impunidade sem regra, onde entra toda agente sem controle, de País, de onde não á democracia, que todos bem o sabem. Porque devemos pedir sacrifícios às famílias, onde temos uns salários médios ou seja abaixo dos Mil euros, pois a crise que a pague que a criou, os Homens, pouco habituados com pouco dinheiro, os que defendem a estabilidade, como eu a defendo não haveria estas diferencias em todas a sociedade. Estado deve manter uma classe de dirigente compatível com a realidade, entre todos.

Que Futuro

No meio deste imenso podridão não há uma alma caridosa que diga aos indígenas que esta miséria veio mesmo para ficar. Continua todo muito animado, embora os actores sejam de uma maneira geral uns melhores que outros. Os presidentes e os chefes, já nem se importam que o alcunhem, a torto e a direito, de mentiroso. Já é uma banalidade e não passa pela cabeça de ninguém, por exemplo, dizer que os senhores estão mentir ou falta à verdade. Até já o procurador-geral da República continua pelo mesmos caminhos que outro trilhão, pois o espelhos não mentem. Poucas Pessoas, acreditam no que se diz ou se escreve, a confusão aumenta todos os dias e os Responsáveis, só omitem o Governo anda a busca da Justiça todos os chefes, quer de Secções ou de outros Serviços já estam viciados, (é como a roleta da sorte grande) neste lámial de lama, como se verifica a distancia o concurso de mentiras que ocupou o horário nobre das televisões, (onde os seus actores ganham bons ordenados) as primeiras páginas dos jornais e a abertura dos noticiários. Num cenário cada vez mais pantanoso, onde os partidos discutem os seus interesses como por exemplo o Orçamento do Estado para 2010, um documento em que alguns acreditam, por conveniência, esperam ansiosamente pelo Programa de Estabilidade e Crescimento que o Governo preparar há muito tempo no segredo dos gabinetes, onde muita gente só vê o seu Umbigo. Em relação a Pátria, dizem todos o mesmo, só exige, mas trabalhar que é bom não o sabe fazer. Mas o indígena já desconfia da trapalhada que os vai apanhar em cheio se não fugirem rapidamente deste pobre País, hipócrita, corrupto e, obviamente, cada vez mais mal o ódio e a paixão, pelo seres poder. Salários vão baixar (para os pobres), as reformas ficarão ainda mais miseráveis, (para os pobres) o desemprego não vai parar de crescer, a economia continuará a rastejar e o endividamento das empresas, (os Administradores ganam muito dinheiro, eles sim são que levam e levaram o País a falência) das famílias e do Estado atingirá níveis que nem os mais pessimistas conseguiram adivinhar. No meio desta imensa desgraça, com muitos consensos e discursos patrióticos (dizem-se que o são) cheios de mentiras, não há uma alma caridosa que explique esta miséria, que eles cultivaram, veio mesmo para ficar, não temos Homens porque se os houvesse isto não estaria a acontecer. Meus senhores vamos começar um novo modelo de democracia e simples apoiar sim mas com retorno quem dá e não recebe ao inferno vai parar.

2010/03/05

Visita relâmpado à minha terra natal

Decidi na sexta-feira, dia 19 de Fevereiro de 2010, sair de Lisboa rumo à minha terra natal. Depois de um dia de trabalho, pensei sair por volta das 17h45m, mas fui motivado para colaborar numa caminhada que a Geabalis, empresa para a qual trabalho, estava a desenvolver, deixando os Bairros em festa com a «Caminhada dos Afectos» entre os Bairros Alfinetes, Salgadas e Marquês de Abrantes. Esta iniciativa tinha como objectivo unir a instituição e a população e dar a conhecer as associações e quem as representa. A Gebalis é a entidade que gere os Bairros, a Santa Casa Misericórdia de Lisboa uma instituição que promove o bem estar das nossa população.
Desta forma deu-se início a este evento com a tocata da Associação para o Desenvolvimento Cultural e Social de Marvila, acompanhada pelos bombos da Capoeira Beija Flor, sediadas em Marvila no Bairro dos Alfinetes. No final desta caminhada junto ao Gabinete de Bairro da Gebalis foi feita uma apresentação das mesmas, com a população muito atenta, pois pelo aquilo que deu para ver gostaram da reapresentação, feita pela Capoeira, e da Associação ACULMA. Encerrando esta caminhada, segui para a minha terra. Chegando lá, como é natural neste tempo, estava muito frio e acendi a lareira para ficar mais quente. É obvio que uma casa sem movimento por muito tempo fica mais fria que o normal. A casa começou a ficar mais quente mais acolhedora. No outro dia levantei-me cedo porque tinha de ir cavar a terra e deslocar algumas pedras, mas qual o meu espanto que quando acordei dei com a minha aldeia, nos montes junto à Serra de Montemuro, em Castro Daire, totalmente coberta de Neve. Nunca tinha assistido a uma coisa destas. Não sabemos dar valor à Natureza, que é tão bela. Como diz o ditado «Deus dá-nos tudo mas também nos tira». Se déssemos valor a certos pormenores, mesmo por pequenos que eles sejam, muitas vezes até nos passam ao lado, percebíamos que afinal são muito importantes e passaríamos a dar mais valor ao que a vida nós dá…