2010/08/25

Cultura


Gosto de estar próximo das pessoas que precisam da nossa ajuda
A cultura portuguesa é baseada num passado que remonta aos tempos pré-históricos das invasões dos Romanos e Mouros. Todos eles deixaram as suas marcas, deixando uma rica herança de ruínas arqueológicas, tais como o Templo de Diana em Évora, e a típica arquitectura moura de cidades do Sul, como Olhão e Tavira. Ao longo dos séculos, a arte portuguesa tem sido enriquecida por influências externas. As viagens dos descobridores portugueses contribuíram para que o país ficasse mais aberto às influências orientais e a revelação da riqueza brasileira, em jóias e ouro, influenciou a utilização da "chama" barroca na decoração. Se cada Português pensa-se desta forma, tenho a certeza que não havia tanta fome por este pequeno País, há beira-mar plantado, mais ainda, se cada um de nós não pensa-se como aqui se vê muito, só olhando para o seu umbigo: ????? Não vi desde o 25 de Abril até aos dias de hoje nenhum, governo, a diminuir os seu Salários, mas sim aumentar o foco entre o mais Pobre. Façamos um esforço, não sejamos desonestos para com a sociedade, pois os nossos Filhos e Netos vão pagar os erros que nós fazemos, até aos dias de hoje.


Uma pequena questão? Rendimentos mínimos SIM, ajudas SIM, mas trabalho para todos. Como fazer toda agente a trabalhar, nas Fabricas, na Agricultora, na Função Publica, no Estado, eu digo é fácil e é barato. SIM, SIM para os Idoso, deficientes, SIM, Sim: (a gente, que vive de três ou mais instituições, a saber, Estado, Câmara, Junta, Santa Casa, Igreja) se não sabem ficam a saber?



2010/08/11

Visitem o Interior do Norte


Em Portugal não a quem saiba aproveitar o paraíso, pois nas montanhas montes e Vales das Serras do Concelho de Castro Daire é uma beleza, como se pode ver nesta Fotos.
Caros Castrenses, proponho-vos, a promover o que de bom se faz nas nossas Aldeias.
 A Arborização de terras agrícolas, nas zonas rurais
Nos últimos anos, de um modo geral, a população emigrou para a zona litoral e centros urbanos.
Não há análises sobre o impacto do despovoamento humano no sector florestal, mas várias hipóteses têm sido avançadas.
 Uma é que o despovoamento leva a um aumento na dimensão das áreas ardidas, devido a uma menor capacidade informal de detecção, apesar de isto ser contraditório por uma muito maior probabilidade de ocorrência de incêndios em zonas mais povoadas. A segunda hipótese é que a ausência dos proprietários levou ao abandono da gestão florestal tradicional (roça do mato, cortes selectivos e resinagem). É do conhecimento geral uma potencial da região de Viseu para a produção de duas espécies que compõem as principais fileiras produtivas nacionais, o pinheiro bravo. É claramente uma vantagem competitiva da região que tem que ser potenciada.
No entanto, o Pinheiro tem constituído, quase em exclusivo em todo tipo de espaços, a única alternativa das novas arborizações, de onde resultaram extensas manchas contínuas desta espécie, geradoras de desequilíbrios ambientais e de diversos problemas em matéria de incêndios ou sanidade dos povoamentos florestais.
O desenvolvimento das potencialidades produtivas destes espaços florestais deve, pois, ser feito tomando também em consideração necessidades de diversificação de espécies, nomeadamente nos solos agrícolas e na rede hidrográfica que pelo seu papel na compartimentação das manchas mono específicas, poderão contribuir significativamente na redução dos danos provocados pelos incêndios.
A arborização das terras agrícolas abandonadas com espécies florestais produtoras de madeiras nobres (Castanheiro, Carvalhos, Cerejeira, o amieiro, etc. E contribui para a compartimentação da paisagem, aumentando a apetência dos espaços florestais para actividades de recreio e lazer, sobretudo importante para a redução das condições de propagação dos incêndios florestais. 
TERRAS em que se encontra abandonadas, muitas destes terrenos desde o 25 de Abril 1974 é um facto, que o mesmo só veio beneficiar os poderes económicos, esquecem-se que sem as Terras agrícolas, de cultivo não sobrevive-mos, pois os bens essenciais começam a escacar.  Castrenses vamos ao trabalho agrícola, vamos fazer ver aos malandros, que governam este País que estão enganados, VAMOS.