2010/08/11

Visitem o Interior do Norte


Em Portugal não a quem saiba aproveitar o paraíso, pois nas montanhas montes e Vales das Serras do Concelho de Castro Daire é uma beleza, como se pode ver nesta Fotos.
Caros Castrenses, proponho-vos, a promover o que de bom se faz nas nossas Aldeias.
 A Arborização de terras agrícolas, nas zonas rurais
Nos últimos anos, de um modo geral, a população emigrou para a zona litoral e centros urbanos.
Não há análises sobre o impacto do despovoamento humano no sector florestal, mas várias hipóteses têm sido avançadas.
 Uma é que o despovoamento leva a um aumento na dimensão das áreas ardidas, devido a uma menor capacidade informal de detecção, apesar de isto ser contraditório por uma muito maior probabilidade de ocorrência de incêndios em zonas mais povoadas. A segunda hipótese é que a ausência dos proprietários levou ao abandono da gestão florestal tradicional (roça do mato, cortes selectivos e resinagem). É do conhecimento geral uma potencial da região de Viseu para a produção de duas espécies que compõem as principais fileiras produtivas nacionais, o pinheiro bravo. É claramente uma vantagem competitiva da região que tem que ser potenciada.
No entanto, o Pinheiro tem constituído, quase em exclusivo em todo tipo de espaços, a única alternativa das novas arborizações, de onde resultaram extensas manchas contínuas desta espécie, geradoras de desequilíbrios ambientais e de diversos problemas em matéria de incêndios ou sanidade dos povoamentos florestais.
O desenvolvimento das potencialidades produtivas destes espaços florestais deve, pois, ser feito tomando também em consideração necessidades de diversificação de espécies, nomeadamente nos solos agrícolas e na rede hidrográfica que pelo seu papel na compartimentação das manchas mono específicas, poderão contribuir significativamente na redução dos danos provocados pelos incêndios.
A arborização das terras agrícolas abandonadas com espécies florestais produtoras de madeiras nobres (Castanheiro, Carvalhos, Cerejeira, o amieiro, etc. E contribui para a compartimentação da paisagem, aumentando a apetência dos espaços florestais para actividades de recreio e lazer, sobretudo importante para a redução das condições de propagação dos incêndios florestais. 
TERRAS em que se encontra abandonadas, muitas destes terrenos desde o 25 de Abril 1974 é um facto, que o mesmo só veio beneficiar os poderes económicos, esquecem-se que sem as Terras agrícolas, de cultivo não sobrevive-mos, pois os bens essenciais começam a escacar.  Castrenses vamos ao trabalho agrícola, vamos fazer ver aos malandros, que governam este País que estão enganados, VAMOS. 




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