Nós tratamos dos nosso jardins.
E disto que o meu povo gosta, jardins bem cuidados Projecto que vai nascer no Bairro dos Alfinetes, Marvila-Lisboa, mais propriamente na Rua Carlos Gil, composta por 16 lotes, albergando 192 famílias.
No âmbito da Empreitada 08/GEBALIS E/2012 – Manutenção e Conservação de Espaços Verdes nos Bairros da Zona Oriental de Lisboa (2012-2013), adjudicada pela GEBALIS-Gestão de Bairros Municipais de Lisboa EEM, em Março de 2012, à empresa ISS – PLANTIAGRO – Construção e Manutenção de Espaços Verdes, Lda., foi consertado em fase de negociação da citada empreitada a realização de Campanhas de Sensibilização e Formação da População Moradora para a Responsabilidade Ambiental, como uma mais-valia a acrescentar ao procedimento de manutenção de espaços verdes. Assim, foi delineado entre as duas empresas a construção e implementação de um projecto dirigido à população do Bairro dos Alfinetes. A designação do projecto “Nós tratamos do nosso jardim!” aparece como uma afirmação, de apropriação das três entidades possíveis: trata a GEBALIS, que é quem gere o bairro, trata a empresa prestadora do serviço e tratam os moradores, utilizadores do espaço.
Com este projecto pretende-se ligar a manutenção do espaço à consciência de cidadania e responsabilidade ambiental de todos os envolvidos. O projecto está pensado para ser implementado durante um ano, de Janeiro de 2013 a Janeiro de 2014, começando com algumas acções de sensibilização sobre o tema, estando também já pensadas algumas acções de rua, para as quais, se conta com a participação muito activa de todos os moradores do bairro. Até ao momento o projecto conta com uma grande aceitação e disponibilidade por parte das instituições do bairro, nomeadamente, a GEBALIS, e a ISS – PLANTIAGRO, com o envolvimento e participação da Associação de Moradores dos Alfinetes e Salgadas, Escola de Capoeira Beija Flor. Associação Família Amiga (AFA), Farmácia Marvila e alguns mor
adores da Rua Carlos Gil, que já se disponibilizaram para colaborar com o projecto. É intuito também do projecto, tentar captar a atenção e apoio da Junta de Freguesia de Marvila, e da Câmara Municipal de Lisboa, através da participação de alguns departamentos, uma vez que se pretende um trabalho de parceria. No final do projecto espera-se que todos os moradores da Rua Carlos Gil, tenham muito orgulho em morar neste bairro e nesta cidade. A realização deste projecto irá igualmente funcionar como piloto, com a pretensão de depois poder replicar noutras zonas da cidade.
Aplicasse a muitos maus feitores, espalhados por estes pais fora. Se hoje vivemos as ideias... como vivemos a eles o devemos, veja-se o que ouvimos falar na comunicação social, presidentes de câmara a obter boas reformas, esquecendo-se dos que vivem no linear da pobreza. Eu pedia a quem tem dinheiro para apoiar os mais desfavorecidos sim mas dando trabalho, não dar pôr dar dinheiro em troca. O que podemos fazer por Marvila-Lisboa! E pelos seus Marvilenses, que tudo tem dado pelos Castrenses radicados nesta freguesia. A pergunta impõe-se, hoje mais que nunca. Pretendemos valências, serviços, pretendemos pessoas, residentes nesta freguesia que tenham o sentido de acreditar que vale a pena lutar pelos interesses colectivos, pela sociedade que só terá futuro se for construída na base da confiança. Sendo um morador atento ao desenvolvimento cultural e desportivo que tem acontecido não perpétuo nada de bom, pois o que temos assistido é colectividades sem apoios das instituição estatais. Uns tem a missão e vontade de fazer algo, outros pretende protagonismo, depois determinadas instituições caiem por terra!... 
Temos pessoas que não pretendem deixar que outros façam o que outros não querem. Mas será que foi tudo feito o que esta ao alcance, dos responsáveis que as coisas tivessem outro desfecho. A casa do concelho de Castro Daire tem aquilo que os castrenses residentes no concelho de lisboa pretendem, pois daquilo que sei senão tem outros castrenses associados a causa castrenses, e ao desenvolvimento do concelho de castro Daire e porque tem personalidades, que não querem que outros não tenham o protagonismo, do bem saber e do bom conhecimento. Dai que esta casa sediada em lisboa, na freguesia de Marvila tem as suas actividades com pouco grau de 
desenvolvimento. Quando ao que se tem dito de pessoas afastadas da casa do concelho, tem varias causas uma das quais a ignorância de outros. Há pessoas que conhecemos que gostariam de ver, uma casa que dê-se a conhecer o verdadeiro regionalismo, usos e costumes e tradições e a nossa gastronomia do concelho, como também o desenvolvimento do turismo rural. Quanto as eleições na casa do concelho, desejo ao próximo presidente e sua equipa, um próspero e sorridente futuro, não esquecendo que esta instituição merece mais e tem condições para tal, tomará outras instituições o espaço como nós temos.