Vejamos o que esta a fazer a Refer, a dar-nos qualidade de vida, a estes dois bairros, Alfinetes e Salgadas, pois e este tipo de obras que o Pais BEM precisa.Pois muitos de alguns não gostam deste desenvolvimento, pois sem ele não há desenvolvimento nem comunicação.Pois eu entendo que as mesmas devem continuar, para que o futuro dos nossos Netos não esteja em perigo como nesta altura esta, este nosso pobre País. Marvila, assim tem Futuro, já que não vêm IPO, e aguardamos que o Hospital de Todos os Santos ainda venha, compromissos assumidos, esperando que tenhamos bons defensores da verdade, pois como sabemos, em Marvila isso não mora, apenas os interesses pessoais.
As obras que se estão a realizar,dentro desta freguesia,tem inicio na estação de Braço de Prata até ao Apeadeiro de Marvila.
Marvila é uma freguesia portuguesa do concelho de Lisboa, com 6,29 km² de área e 138 766 habitantes (2001), e densidade: 6 159,2 hab./km².O sítio de Marvila, tão velho quanto a fundação da nacionalidade, é dos bairros mais típicos da zona oriental da cidade de Lisboa. Até aoséculo XIX, sucediam-se agradáveis quintas nesta vasta zona de Lisboa e era grande a fertilidade das terras banhadas pelo Tejo.Era, até há pouco tempo, uma freguesia essencialmente rural, onde proliferavam as Quintas e as hortas. Ainda hoje, os exemplos são fáceis de detectar: a Quinta dos Ourives, a da Rosa, a das Flores, a das Amendoeiras, a do Leal, a do Marquês de Abrantes…
Estas propriedades eram exploradas, na sua maioria, por gentes originárias do norte do País e abasteciam os mercados ambulantes, espalhados pelo Bairro, pela vizinhança e, mais tarde, por toda a Capital. Ao antigo mercado da Praça da Ribeira, a mercadoria chegava transportada por carroças. Essa população originária do Norte trouxe muitos dos seus hábitos e costumes, nomeadamente, a Feira da Espiga, que poderá ter origem num costume dos hortelões Nortenhos. Mas de zona rural, Marvila transformou-se, com o passar dos
Anos, em zona urbana de fisionomia Bairrista e fabril. Todavia, ainda hoje se vêem vestígios de uma grande actividade hortícola. O palácio do Marquês de Abrantes, na rua de Marvila, ou o da Mitra, na rua do Açúcar, são verdadeiros exemplares dos vários solares que ali foram edificados. Também os monumentos de carácter religioso abundavam, como o antigo Mosteiro de Marvila. No século XX, continuou a instalação de unidades fabris desde a rua do Açúcar até Braço de Prata. São deste período as tanoarias da rua Capitão Leitão e
os armazéns de vinhos de Abel Pereira da Fonseca (que, pouco antes de morrer disse a seus descendentes "enquanto o Tejo tiver água, nunca deve faltar vinho a Lisboa"). Hoje, estes armazéns estão transformados em centros culturais.A actual Marvila, freguesia criada pelo Dec.-Lei 42.142 de 7 de Fevereiro de 1959, é bem significativa da zona periférica de uma grande cidade europeia em franco crescimento. Beneficiou, consideravelmente, com a realização do grande evento que foi a Expo 98.
Sem comentários:
Enviar um comentário