2011/12/03

Que Futuro nos reserva.

Não é nada que não se saiba Sr. Primeiro-ministro pois eu sempre ouvi falar disto tudo. E de muitos dos Deputados não Eleitos por nós fregueses tem também de haver alterações, senão não saímos da cepa torta, com pessoas que se revezam-se uns aos outros basta ver o exemplo de Odete Santos do PCP, saiu ela entrou o Filho eu pessoalmente não tenho nada conta eles  mas como Português tenho, pena que haja tanta falta de desrespeito pela Democracia. Não terá desculpas este  OE 2012 e da  sua inteira responsabilidade e uma responsabilidade que lhe tocará por inteiro na sua execução.Na minha humlide opinião esta a ser de uma insensibilidade social,atroz. Já existe uma  nuvem negra a que paira pela Europa e as grandes empresas estão a preparar-se para o pior. Já estão até a traçar planos de emergência para o caso de o euro colapsar. O primeiro-ministro considerou hoje que há um risco de o "declínio económico" em 2012 ser maior do que o previsto pelo Governo e admitiu que nesse cenário sejam adoptadas novas medidas de austeridade.
"Claro que há riscos no Orçamento, mas é cumprível. É por isso que em Dezembro
vamos criar dispositivos que garantam a melhor execução do Orçamento", afirmou Passos à SIC, admitindo tratar-se do "orçamento mais difícil de executar da história da democracia portuguesa".
"O maior risco que nós enfrentamos nesta altura é o de declínio económico", afirmou Pedro Passos Coelho, acrescentando que se a recessão económica no próximo ano for superior aos três por cento previstos pelo Governo a meta do défice ficará posta em causa.
"Perante uma circunstância dessas, claro que nós teríamos de adoptar novas medidas. Não quero nesta altura dizer que medidas poderão ser. Julgo que não é a altura adequada para estar a falar disso", declarou o primeiro-ministro, que tinha sido questionado se podia garantir aos portugueses que em 2012 não vai apresentar, por exemplo, um imposto extraordinário sobre os subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores do sector privado.             
O líder do Governo referiu também que o objectivo a longo prazo do seu programa passa por reduzir "em duas legislaturas a despesa pública para 40 a 42% da riqueza gerada no país". E questionado sobre a abstenção do PS na votação do Orçamento, elogiou a postura de António José Seguro, notando, contudo, alguma "apreensão quando o maior partido da oposição tem menos firmeza na posição que adopta" - em alusão às polémicas internas entre os socialistas na votação no OE.
Sobre as divergências com Cavaco Silva, referiu que o Presidente da República tem todos os "poderes constitucionais" para um eventual veto ao OE: "O Presidente da República não foi eleito para representar o PSD e o Governo não foi eleito para representar o Presidente da República".

Já agora desejo-lhe um feliz natal e um próspero ano novo,e que não seja o ultimo como insinua.

1 comentário:

germenio santos disse...

É lamentável a NOSSA situação, mas ela deve-se não a uma crise Ocasional, mas sim, a uma crise Pré-Concebida.É impossivel, qualquer País,qualquer Empresa ou mesmo qualquer Lar, se manter, quando os seus elementos deixam de trabalhar e começam a VIVER, á conta de outros.Atualmente estamos dependentes da União Europeia, já NÃO somos um país Independente.O que, nos restará mais?