2011/06/29

Festa em Honra de São Baptista na Relva


Tendo como exemplo as outras viagens que faço a minha Terra, esta não fugiu a regra, pois os montes estão todos floridos o pasto verdejante, e a beleza da natureza e  foi mais uma oportunidade de ver com os meus próprios olhos esta e outras iniciativas que decorreram na minha Aldeia. E a oportunidade de ver paisagens maravilhosas.   As flores, jardins, árvores e arbustos é uma coisa que todo mundo gosta ou acha bonito de ser ver ou presenciar, eu mesmo admiro lindas paisagens, gosto de deixá-las em meu computador as fotos de paisagens, flores, árvores. Outras imagens e fotos  que gosto bastante também, são fotos de Naturezas, Animais, Paisagens, Plantas, Borboletas, Jardins, Floresta, Insectos. Quem viaja muito com certeza tem o prazer de vivenciar e tirar muitas fotos de paisagens e da natureza. Prometo que da próxima viagem que fizer postarei lindas imagens de natureza e paisagens. Para matar a curiosidade de quem aprecia, deixo com vocês linda imagens de fotos de paisagens e naturezas. Montes e vales desta que é a minha aldeia Relva, uma das mais belas na encosta do Montemuro, eu gostaria de deixar aqui uma mensagem muito importante à aqueles que gostam de fotografar paisagens tão maravilhosas como estas. Não se esqueçam de que isto é possível porque há por detrás um grande projectista cujo o nome é Jesus. Portanto, quando tirarem outras fotos, não esqueçam de agradecer a ele por ter a oportunidade de maravilhar-se com este trabalho gratificante. 

A Festa em honra de São João Baptista, que nasceu numa pequena aldeia chamada Aim Karim, a cerca de seis quilómetros lineares de distância a oeste de Jerusalém. Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazireu de nascimento. Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita da Palestina, integrando-a na puberdade, era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologia neste artigo, João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1º, apontando-a para 2 a.C..Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimónia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas acções religiosas e pela vida no templo, uma vez que o seu pai era um sacerdote e a sua mãe pertencia a uma sociedade chamada "as filhas de Araão", as quais cumpriam com determinados procedimentos importantes na sociedade religiosa da altura. Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação sistemática judaica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem "escolar". Em Judá não existia uma escola, pelo que terá sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas actividades regulares. Aos 14 anos há uma mudança no ensino. 

Os meninos, graduados nas escolas da sinagoga, iniciam um novo ciclo na sua educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais terão decidido levar João a Engedi (actual Qumram) com o fito de este ser iniciado na educação nazarita. João terá efectuado os votos de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, o deixar o cabelo crescer, e o não tocar nos mortos. As ofertas que faziam parte do ritual foram entregues em frente ao templo de Jerusalém como caracterizava o ritual. Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situava-se perto do Mar Morto e era liderada por um homem, reconhecido, de nome Ebner. O baptismo de Jesus. Pessoalmente para João, o baptismo de Jesus terá sido o seu auge experiencial. João terá ficado admirado por Jesus se ter proposto para o baptismo. Esta experiência motivou a sua fé e o seu ministério adiante. João baptizava em Pela, quando Jesus se aproximou, na margem do rio Jordão. A síntese bíblica do acontecimento é resumida, mas denota alguns factores fundamentais no sentimento da experiência de João. Nesta altura João encontrava-se no auge das suas pregações. Teria já entre 25 a 30 discípulos e baptizava judeus e gentios arrependidos. Neste tempo os judeus acreditavam que Deus castigava não só os iníquos, mas as suas gerações descendentes. Eles acreditavam que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo de toda a nação. O 
baptismo para muitos dos judeus não era o resultado de um arrependimento pessoal. O trabalho de João progredia. Os relatos Bíblicos contam a história da voz que se ouviu, quando João baptizou Jesus, dizendo “este é o Meu filho amado no qual ponho toda a minha complacência”. Refere que uma pomba esvoaçou sobre os dois personagens dentro do rio, erelacionam essa ave com uma manifestação do Espírito Santo. Este acontecimento sem qualquer repetição histórica tem servido por base a imensas doutrinas religiosas.Esta iniciativa teve o seu ponto alto, no dia 23 de Junho pelas 21h30 com as nossas tradições na arte de bem cantara a desgarrada, onde se conviveu em noite de São João, onde pela noite fora, se deu ao já tradicional tirar os Cravos e Manjericos das janelas das Moças Solteiras e a trancar os caminhos, com alguns bens dos residentes, desta Terra, como também o tradicional queima do Recris, onde se amontoou lenha. 

Dando continuidade as festa na noite de dia 24 a atuação de mais um conjunto musical, para alegrar todos os que por ali passaram. Domingo dia 25 pelas 11horas deus inicio a celebração da santa missa e de seguida a procissão pelas ruas da Aldeia. Depois do almoço deus ao desfile e actuação do rancho da Terra e a um outro oriundo de Arcos de Valdevez, residentes em Lisboa, dando-se assim por encerrado, pelas 21hoo a actuação de mais um conjunto, a festa de 2011, que muito nos orgulha, esperando que os anos seguintes sejam melhores e o poder local que não se lembre só nestas alturas do Povo.  Esta iniciativa teve o seu ponto alto, no dia 23 de Junho pelas 21h30 com as nossas tradições na arte de bem cantara a desgarrada, onde se conviveu em noite de São João, onde pela noite fora, se deu ao já tradicional tirar os Cravos e Manjericos das janelas das Moças Solteiras e a trancar os caminhos, com alguns bens dos residentes, desta Terra, como também o tradicional queima do Recris, onde se amontoou lenha. Dando continuidade as festa na noite de dia 24 a actuação de mais um conjunto musical, para alegrar todos os que por ali passaram. Domingo dia 25 pelas 11horas deus inicio a celebração da santa missa e de seguida a procissão pelas ruas da Aldeia. Depois do almoço houve o desfile e actuação do rancho da Terra e a um outro oriundo de Arcos de Valdevez, residentes em Lisboa, dando-se assim por encerrado, pelas 21hoo a actuação de mais um conjunto, a festa de 2011, que muito nos orgulha, esperando que os anos seguintes sejam melhores e o poder local que não se lembre só nestas alturas do Povo.  


Relva em face de crescimento, as custas dos imigrantes, vejamos o que aconteceu com a recuperação de este moinho de vento. O seu proprietário Joaquim Silva desde 1948 aonde em tempos difíceis se moía o milho para sustento de muitas famílias, hoje já não faz tanta falta, pois a tecnologia e diferente, para bem de todos nós. Quero daqui dar os parabéns a este Sr. José Esteves imigrante nos Estados Unidos da América, em não deixar morrer este único moinho que existe nesta freguesia, no distrito de Viseu, e em recuperar este já ser lembrado por muitos de nós e esquecido de muitos. 

Onde o poder Autárquico devia fazer, e olhar para estas relíquias que ainda continuam vivas no nosso concelho. Pois a dinheiros públicos que vem para estes fins, de recuperar e desenvolver o Turismo Rural e preservar o nosso Património. Aos responsáveis, aonde estão os apoios para a preservação deste e outros património.

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