Sendo eu um dos encartados desde o ano de 1980 até a data teria (sem acidentes) muito mais a dizer sobre esta reportagem.
Ainda hoje se vê instrutor a ensinar muito mal, dou um exemplo, eu vou na via da esquerda , na via direita há um obstáculo, (obras) o dever do instrutor era dizer ao aluno para, parar e só depois é que vais para a via da esquerda, mas isso em muitos dos casos não acontece pois eu próprio já vi várias vezes, isso acontecer. Há escolas que não ensinam bem, todos sabemos disso basta ver o estacionamento das viaturas das Escola de condução, encontrassem em cima de passeios.
Temos ainda pessoas a serem vistas por muitos Policias e não só acerem e transportar CRIANÇAS em carrinhas de dois lugar onde nada é feito, pois disse a boca cheia eles não pagam. Mas se for eu pago e não bufo, fico sem carta, tiram-me a viatura e os outros?? Os mesmo que durante a noite, fazem corridas em terrenos proibidos e o que lhe fazem!! Aonde moro devias circular a 50 km hora pois é dentro da Cidade. Mas muitos atingem os 120 KM horas não venham dizer que não sabem. Por isso e mentira, pois até a CML o sabe.
Em dois dias da operação “Férias Seguras” a GNR contabilizou seis mortos, 11 feridos graves e 179 feridos ligeiros em 426 acidentes rodoviários registados em Portugal. A operação que teve início às 00h00 de sexta-feira termina às 24h00 de domingo. Mil e trezentos agentes da GNR estão a patrulhar as estradas nacionais nesse período.
As quatro vítimas mortais foram registadas num acidente no IP4, quando um veículo ligeiro se despistou, perto de Alijó, e colidiu frontalmente com um veículo pesado. O que elevou para seis o número de vítimas mortais desde o início da operação “Férias Seguras”.
Faro com 30 acidentes foi o distrito com maior sinistralidade, seguido de Aveiro (22), e Porto 20. Do lado oposto da tabela está o distrito de Bragança onde não se registou nenhum acidente.
Dois dos feridos graves foram registados no distrito de Vila Real. Os outros dois feridos graves foram registados nos distritos de Faro e Lisboa.
Entre as 00h00 e as 24 de sábado, a GNR fiscalizou 5.964 condutores, dos quais 1.506 foram autuados e noventa e cinco foram detidos.
Operação “Férias Seguras” Segundo um comunicado publicado no site da Guarda Nacional Republicana, “tradicionalmente a maioria dos cidadãos opta por gozar as suas férias nos meses de Julho e Agosto o que origina um aumento do tráfego rodoviário no início de cada quinzena”.
Desde as 00h00 de sexta-feira e até às 24h00 de domingo a GNR reforçou o patrulhamento de forma mais intensa nas “vias mais críticas da zona de ação à sua responsabilidade, tendo especial atenção à fluidez do tráfego e garantir o apoio a todos os utentes das vias”.
Este fim de semana, que coincide com a concentração de motards em Faro, “para além das habituais preocupações com o tráfego rodoviário associado ao início de quinzena de férias”, a GNR está também a dedicar especial atenção aos veículos de duas rodas.
“De realçar que no terceiro trimestre de 2010 (Julho a Setembro), nas vias de patrulhamento da zona de ação à responsabilidade da GNR, ocorreram 1567 acidentes com vítimas, envolvendo veículos de duas rodas, dos quais resultaram 60 mortos, 182 feridos graves e 1595 feridos leves”, acrescenta o comunicado.
O que é que poderá vir a parar esta [trama] de autêntica «guerra civil» em Portugal.
Multas, já se viu que não altera: ou, se alteram é muito pouco os resultados deste genocídio... que rouba a vida a tantos e tantos portugueses; sem que, se vislumbra tacto, para um racional alívio.
Estaremos, enfim, condenados a esta matança terrível: num país que ousa dizer-se e posicionar-se entre os povos cívicos... e, disciplinados!?
Não haverá nada de [preventivo] que a tempo e horas possa e deva ser feito para por um possível fim a este sangrento e mutilador genocídio?
Morre-se na estrada de forma abrupta, inconsciente... e, tantas vezes por uma imprudência; não vendo, que a direcção que se está tomando é outra: que não a de primeira referência. Chegar aos destinos sãos e salvos. É aqui, que, obviamente nos falta alguma transparência.
Lúcidas, sólidas e maduras. Terão que, a breve prazo, ser consideradas as formas de transmitir Paz de Espírito, bom senso e «conhecimento» a todas as criaturas. Pois, se e o cérebro quem vê: que importa se os olhos olham se, olhando, não vêem... e não vendo, de verdade, o fim de linha. Será sempre o que temos visto e constatado: mortes e mutilações prematuras. Não, por qualquer fenómeno de intransponíveis fatalidades: mas, porque, e tão só; nos faltam [conhecimento] e qualidades. É claro que ninguém pode cuspir para o ar e também eu não estou a fazê-lo.
Mas, não posso continuar a ignorar que, alguma coisa tem que e deve ser feita, com urgência; para que, as gerações que nos precedam... venham, a encontrar nos seus corações as distintas palpitações que lhes sirvam de «Remédio Santo»! Para saberem e quererem sarar de vez, este mal: que, drástica e infelizmente! Mutila: deprime e mata tanto português.
Sombras entre sombras que é preciso que se dissipem à luz da inteligência... o que nos vem de longe, acontecendo; é tão primário - tão vulgar! Que é forçoso que se [pare] para pensar. Em minha primeira análise, o respeito pelas vítimas e seus familiares: é ponto assente. É sagrado. Mas, não querendo só lamentar: urge-me outros resultados a alcançar.
Fomos sendo mentalizados de forma exterior a que pertencemos ao grupo dos povos civilizados e, assim sendo... tudo é um dado assente. Engano puro; amigos. Dos hábitos e da mente.
Multas, já se viu que não altera: ou, se alteram é muito pouco os resultados deste genocídio... que rouba a vida a tantos e tantos portugueses; sem que, se vislumbra tacto, para um racional alívio.
Estaremos, enfim, condenados a esta matança terrível: num país que ousa dizer-se e posicionar-se entre os povos cívicos... e, disciplinados!?
Não haverá nada de [preventivo] que a tempo e horas possa e deva ser feito para por um possível fim a este sangrento e mutilador genocídio?
Morre-se na estrada de forma abrupta, inconsciente... e, tantas vezes por uma imprudência; não vendo, que a direcção que se está tomando é outra: que não a de primeira referência. Chegar aos destinos sãos e salvos. É aqui, que, obviamente nos falta alguma transparência.
Lúcidas, sólidas e maduras. Terão que, a breve prazo, ser consideradas as formas de transmitir Paz de Espírito, bom senso e «conhecimento» a todas as criaturas. Pois, se e o cérebro quem vê: que importa se os olhos olham se, olhando, não vêem... e não vendo, de verdade, o fim de linha. Será sempre o que temos visto e constatado: mortes e mutilações prematuras. Não, por qualquer fenómeno de intransponíveis fatalidades: mas, porque, e tão só; nos faltam [conhecimento] e qualidades. É claro que ninguém pode cuspir para o ar e também eu não estou a fazê-lo.
Mas, não posso continuar a ignorar que, alguma coisa tem que e deve ser feita, com urgência; para que, as gerações que nos precedam... venham, a encontrar nos seus corações as distintas palpitações que lhes sirvam de «Remédio Santo»! Para saberem e quererem sarar de vez, este mal: que, drástica e infelizmente! Mutila: deprime e mata tanto português.
Sombras entre sombras que é preciso que se dissipem à luz da inteligência... o que nos vem de longe, acontecendo; é tão primário - tão vulgar! Que é forçoso que se [pare] para pensar. Em minha primeira análise, o respeito pelas vítimas e seus familiares: é ponto assente. É sagrado. Mas, não querendo só lamentar: urge-me outros resultados a alcançar.
Fomos sendo mentalizados de forma exterior a que pertencemos ao grupo dos povos civilizados e, assim sendo... tudo é um dado assente. Engano puro; amigos. Dos hábitos e da mente.
Alheios aos verdadeiros sacrifícios dos custos do conhecimento: vamos, enveredando, pelas facilidades do sistema e, no fundo, cá estão as respostas que fazem pena. Com que destaque se fizeram os exames de matemática e com que [nota] se apresentou a temática.
Dirão: e, o que é que isso tem a ver com os acidentes na estrada. Tudo. tudo e nada. Jovens mal preparados %u2013 faz, adultos inconsequentes e inadaptados. Muitos dos acidentes que se vêem; o que representam, senão, seres alheios às responsabilidades e conhecimentos análogos: dos bancos onde se sentam.
Está visto que estamos a braços com um sério e agudo problema mental: que, para o caso não tem parecido haver na medicina, remédio... capaz, que cure tão óbvio e estranho mal.
Indelicadezas, leviandades, aventurosos devaneios... eis a chave, para a sequência do mal que, entre nós, parece galopar como cavalos sem freios, sem lei e sem racionalidade. O que fazer então. Não haverá, nada, que possa e deva ser feito para por termo a tão atroz; grave e vil defeito nosso.
Há: com certeza que há. Mas, de um dia para o outro, como que por milagre; não.
O que há a fazer é, começar na geração que agora desponta: e... amá-la, respeitá-la e educá-la nos princípios da salutar educação: e isso fará toda a diferença nos futuros e na futura interpretação das bases da inteligência. Pois, o que aqui está em causa é, a forma de agir, o sentido cívico a cumprir: pois, num povo onde o civismo colectivo se arrasta ainda solitário e doentio pelas ruas da amargura. O cinismo individual: que, tantas vezes se vislumbra sem escolha de cores ou de criatura é o primeiro sinal de que, entre nós, portugueses: há um défice, de cultura democrática. E, daqui, toda a nossa veemente e doente conduta errática.
Dirão: e, o que é que isso tem a ver com os acidentes na estrada. Tudo. tudo e nada. Jovens mal preparados %u2013 faz, adultos inconsequentes e inadaptados. Muitos dos acidentes que se vêem; o que representam, senão, seres alheios às responsabilidades e conhecimentos análogos: dos bancos onde se sentam.
Está visto que estamos a braços com um sério e agudo problema mental: que, para o caso não tem parecido haver na medicina, remédio... capaz, que cure tão óbvio e estranho mal.
Indelicadezas, leviandades, aventurosos devaneios... eis a chave, para a sequência do mal que, entre nós, parece galopar como cavalos sem freios, sem lei e sem racionalidade. O que fazer então. Não haverá, nada, que possa e deva ser feito para por termo a tão atroz; grave e vil defeito nosso.
Há: com certeza que há. Mas, de um dia para o outro, como que por milagre; não.
O que há a fazer é, começar na geração que agora desponta: e... amá-la, respeitá-la e educá-la nos princípios da salutar educação: e isso fará toda a diferença nos futuros e na futura interpretação das bases da inteligência. Pois, o que aqui está em causa é, a forma de agir, o sentido cívico a cumprir: pois, num povo onde o civismo colectivo se arrasta ainda solitário e doentio pelas ruas da amargura. O cinismo individual: que, tantas vezes se vislumbra sem escolha de cores ou de criatura é o primeiro sinal de que, entre nós, portugueses: há um défice, de cultura democrática. E, daqui, toda a nossa veemente e doente conduta errática.
Investir na educação, seriamente; é a base para uma boa... ou seja, a única fórmula capaz de fazer calar de vez este mal de morte; que, muitos culpam a sorte... mas a realidade, bem diferente: mostra-nos que o nosso mal é grave. Grave, não; gravíssimo! E está [todo] alojado na mente.
Como conseguir a serenidade de espírito e o respeito mútuo recíproco; será, enfim... o primeiro passo para a longa caminhada que é preciso que e se encete com a brevidade que não mais poderá ser adiada: isto se, quisermos de uma por todas as vezes por termo a esta infame e atroz «guerra civil»... Em plena estrada.
Decência, Senhores, decência, haja decência e haverá maiores provas e consequentes resultados. Em prol, dessa viva essência, passará a haver à luz do Sol, das Estrelas, ou da Lua: muito menos acidentados. Maior «Paz de Espírito» e, serenidade colectiva... a dar, um cunho gigante de civismo à rua!
Como conseguir a serenidade de espírito e o respeito mútuo recíproco; será, enfim... o primeiro passo para a longa caminhada que é preciso que e se encete com a brevidade que não mais poderá ser adiada: isto se, quisermos de uma por todas as vezes por termo a esta infame e atroz «guerra civil»... Em plena estrada.
Decência, Senhores, decência, haja decência e haverá maiores provas e consequentes resultados. Em prol, dessa viva essência, passará a haver à luz do Sol, das Estrelas, ou da Lua: muito menos acidentados. Maior «Paz de Espírito» e, serenidade colectiva... a dar, um cunho gigante de civismo à rua!
Vamos lá, não custa nada; é só adoptar deveras o [querer] da atitude... esclarecida e educada.
VAMOS mudar de comportamentos e de mentalidade, eu próprio já fiquei sem Familiares, nas nossa Estradas devido a velocidade ou Civismo e os respeito uns para com os outros, vemos que a condutores que conduzem bastante mal, ou querem entam inibirem se perante os outros Automobilistas.
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