2010/03/10

Portugueses, vamos aqueles, que acreditam em Estado de desenvolvimento e em Homens da Carácter?

Um Estado de Direito é aquele onde existe confiança, confiança essa que atinge os órgãos de soberania, as instituições, os agentes os representantes o poder público, a confiança é base para a manutenção do controle político. Sem esse ingrediente não é um Estado que fica em causa e o Direito não passa de um conjunto de normas escritas, sem tradução concreta na vida das pessoas e das comunidades, quando não há confiança no Estado, nas instituições os seus governantes, ficam comuns dos indivíduos. Podem ser repetidos todos os dias, mas isso em nada altera a realidade, da mentira. E a realidade crua que hoje temos em Portugal diz-nos que a desconfiança é absoluta e suculenta. Não bastava a grave crise financeira e a ausência de ideias para o desenvolvimento do País. O que se passa entre nós é mau de mais e afecta a própria estrutura do Estado ser já um pouco democrático, em muitos dos sectores, aqui eu chamo atenção de todos, devemos de ter Gente com capacidades e não gente sem escrúpulos. Que não haja ilusões a este respeito e muito grave que seja a tentativa de controlar a comunicação social, (caso também aqui tenhamos jornalistas se escrúpulos) não é menos grave a atitude incompreensível de instituições e órgãos que deviam ser o garante da legalidade e da isenção e um exemplo, para todos. Para um cidadão comum que agora começa a conhecer o teor e o alcance da tramóia, é difícil entender quer as decisões da Justiça Portuguesa, seja ausência de todas elas por parte da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e não só. Á ideia de estarmos reféns dentro da própria casa de um braço tentacular que nos impede de agir, e não o fazemos é muito mau, que assim seja, a minha experiência deis-me, que quem cala consente. Porém também incompreensível e mesmo inconcebível, a atitude de toda oposição perante estes casos, que abundam, sem que o cidadão comum, saiba mesmo o que se esta a passar. O medo de falar, sem fofocas e só a verdade, sem sabermos nada, após a pressão dos factos noticiados é que se começou a falar sem rumo e com mentiras, ou talvez não, ex a questão. Longe vão os tempos em que um primeiro-ministro falava e toda agente obedecia e quando um membro do Governo, também falava, mas caso tivesse irado vinha logo um desmentido oficial, e hoje. Como poderá o país enfrentar os problemas, que os portugueses atravessam, hoje vivemos no mundo global com as fronteiras, abertas á impunidade sem regra, onde entra toda agente sem controle, de País, de onde não á democracia, que todos bem o sabem. Porque devemos pedir sacrifícios às famílias, onde temos uns salários médios ou seja abaixo dos Mil euros, pois a crise que a pague que a criou, os Homens, pouco habituados com pouco dinheiro, os que defendem a estabilidade, como eu a defendo não haveria estas diferencias em todas a sociedade. Estado deve manter uma classe de dirigente compatível com a realidade, entre todos.

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