2010/04/29

Cultura Popular

Saída de Lisboa, as 08horas depois de um convite anterior de grupo Musical, OS Toca á Tocar, fomos ao Concelho de Castro Daire, Lugar da Relva de onde sou natural. A Associação Cultural e desportiva da Relva, organizou o 10.º Festival de Concertinas, foi um grande invento Cultural e Musical pois estavam, lá Gente de vários pontos do País.
O Grupo Toca a Tocar sediado em Lisboa Marvila, no Bairro dos Alfinetes, associou-se a mais esta festa. Filipe Martinho é natural de Castro Daire Lugar de Cotelo e um jovem com muito talento, acompanhado por mais um jovem Daniel Sousa natural de Arcos de Valdevez, a residir em Lisboa Marvila, no Bairro do Condado, estes dois jovens também fazem parte de Ranchos Folclóricos, (ACULMA E ARCOS DE VALDEVEZ) sediados em Lisboa.
Contactos futuros podem contactar, para os seguintes Nº Telm 963054922 Filipe Martinho, ou Daniel Sousa 917706135 " Os Toca a Tocar"
Invento realizado pela associação da Relva, da qual eu também sou sócio. N.º 137. Ao encontrar o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Castro Daire, Dr. José Fernando Carneiro Pereira acompanhado da sua Esposa, juntamente com o Vice-Presidente Dr. Luís Paiva Lemos, tive o prazer de abordar vários temas como por exemplo a festa a decorrer nesta Aldeia, Relva.
Como também a situação da Casa do Conselho de Castro Daire e o apoio que deveriam dar, a festa que se realiza todos os anos na Mata do Vale do Fundão em Marvila. "Castro Daire Abraça Lisboa" Também falamos sobre a situação do Conselho e das Freguesias, e de muitos conterrâneos que vivem na Freguesia de Marvila, na qual abordamos os apoios aos mesmos, raramente são notícia, senão vejamos o que acontece a muitos que fazem trabalhos voluntários em várias instituições, pergunto o que fizeram?... Pois os que aqui vivem são muitos e têm mostrado uma Paixão enorme pelo seu concelho, mas os seus Órgãos representativos nas Assembleias, nada tem feito pelo seu deslocamento que fazem por esse mundo a fora. (um exemplo, o poder Autárquicas, podiam enviar um postal a todos os seu Filhos que vagueiam por esse mundo, hoje temos a possibilidade, de fazer saudações pela Net a todos os cantos). Muitos destes conterrâneos ao longo destes anos tem promovido e ajudado o desenvolvimento do nosso Concelho, em Marvila onde temos muitos responsáveis de várias instituições desportivas e culturais e nos órgãos de soberania, aquilo que se conhece têm tido uma boa prestação.
A Câmara de castro Daire devia de valorizar aos seus conterrâneos que em tempos tiveram que abandonar a sua terra natal, para poderem ter uma vida mais condigna, mas que nunca se esquecem das suas origens e voltam sempre a sua terra Natal.
Temos obrigação de salvar tudo aquilo que ainda é susceptível de ser salvo, para que os nossos netos, embora vivendo provavelmente num Concelho diferente do nosso.
Se conservem também, como nós e capazes de manter as suas raízes culturais mergulhadas na herança social que o passado nos legou, com tudo o amor e carinho.

2010/04/25

Domingo de Pascoela

Sendo eu um Homem de tradições, não fugindo ao passado em que os meus avós e Pais, me incentivaram no amor ao próximo e respeitar, os outros, passando pela parte religiosa.Como o que aconteceu este fim-de-semana com a organização deste evento promovido pela casa do conselho de castro Daire, que desde a sua fundação em 1990  tem vindo a trazer aos oriundos de castro Daire, a Lisboa os nossos hábitos com a celebração, de domingo de Páscoa. Nas instalações da Junta de Freguesia de Marvila, no já tradicional local da Biblioteca do vale do fundão. A quem muitos castrenses, devem-se orgulhar, vindo a ter um grande movimento de grande relevo, pois além de haver muita gente nas organizações regionais. Porém, quando se encontra Jesus, o encontro com a comunidade torna-se indispensável. 
Também tem havido no poder local, como aconteceu já comigo, no executivo desta freguesia e outros iram suceder. Julgo também que somos uns mal amados dos nosso Governantes, autárquicos que têm vindo a dirigir os destinos do nosso concelho desde o 25 de Abril para cá. Pois se fizermos uma análise, ao que tem acontecido, analisamos, que pouco ou nada tem vindo a ser feito, pelo nosso distrito. O Rio Paiva esta todo poluído, nada se tem vindo a fazer, pelo saneamento básico em muitas freguesias que continuam sem ele. Já o falecido Dr. João Matias em 2004 dizia que a C.E.E tinha enviado dinheiro para que tudo se pudesse vir a ser feito e o que vemos?

2010/04/20

Festa em Honra de Santo António

Esta Associação de Moradores vem anunciar mais uma iniciativa,nos dias 11,12,13 de Junho de 2010.
Contamos com a sua Presença.
Programa
Sexta 11 de Junho 21.30 ;Duo musical: Ricky & Ricardo
Sábado 12 de Junho 21.30;Arraial com Onda-média
Domingo 13 de Junho 10h; Missa Campal no largo das Roseiras
Acompanhada pela Banda Filarmónica da Aculma
      

 16h Inicio da Actuação de Ranchos
Rancho Folclórico Flôr do Montejunto -Cabanas de Torres
Rancho Folclórico Malmequeres do Faindal-Alenquer 
 Rancho   Folclórico “Os Ecos de Montemuro” Faifa
 Rancho Folclórico e Etnográfico “raízes de Montemuro”Aculma

2010/04/14

Freguesia das Monteiras

Castro Daire (antigamente, também se verificava a grafia Castro Daire) é uma vila portuguesa no Distrito de Viseu, região Centro e sub-região do Dão-Lafões.
É sede de um município com 376,25 km² de área e subdividido em 22 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Cinfães, Resende, Lamego e Tarouca, a leste por Vila Nova de Paiva, a sul por Viseu, a sudoeste por São Pedro do Sul e a oeste por Arouca.
Monteiras é uma freguesia portuguesa do concelho de Castro Daire, com 21,67 km² de área e 586 habitantes (2001). Densidade: 27,0 hab/km².
A freguesia de Monteiras fica situada no concelho de Castro Daire, distrito de Viseu, entre os planaltos de Montemuro e Leomil, a cerca de 920 metros de altitude. Dista cerca de 12 kms da sede do concelho, e tem por vizinhas as povoações (anexas) de Eido (200 metros), Carvalhas (400 metros), Relva (1.500 metros) e Colo do Pito (2.700 metros). É servida pela Estrada Nacional nº 2, que liga com a A24. O seu clima pode considerar-se "áspero", o que não é de estranhar, dada a altitude a que ela se situa. O seu topónimo parece andar ligado a monumentos de civilização dolmética, embora nem sejam assim abundantes na região. Os mais conhecidos, no entanto, são as mamo-as na lombada à volta da Capela de Nossa Senhora da Ouvida. O povoamento deste território é, pois, muito remoto, visto que os dólmenes aparecem na última parte do Neolítico. No entanto, povoamento propriamente dito (repovoamento), veio a verificar-se por imposição de D. Afonso Henriques ao seu aio Egas Moniz, que era o prestameiro destas terras regalengas da sua tendência de Lamego, portanto no início da Nacionalidade. Não se sabe muito sobre Monteiras relativamente ao período da Idade Média. Sabe-se, no entanto, que nessa altura estava integrada no termo do pequeno julgado de Castro Daire. Em 1527, Monteiras e Castro Daire eram as duas povoações mais importantes do concelho. Foi curato anual anexo à abadia de Castro Daire. Ganhou o estatuto de "paróquia" no século XVI, talvez depois da extinção da paróquia do Mosteiro de Baltar. O seu padroeiro é o Divino Espírito Santo. Sendo esta freguesia Rural, mas pouco produtiva, pois por aqui só se dá o Milho, a Batata, o Centeio, para além do pouco de Hortícola.
Somos uma das muitas Freguesias pobres, pois temos uma grande vasta área pouco rentável, eu acho que a nossa capacidade de desenvolver este concelho, no meu ponto de vista, não tem a acontecido. Pois por exemplo bastaria criar centros de trabalhos de apoio a Cultura, ou artesanato, sustentável. Esta freguesia é composta por mais, Quatro Aldeias uma delas em fase de desertificação que Carvalhas, pois podia-se começar por ai o Turismo Rural, que tantos apregoam. Sendo Natural desta Freguesia, peço aos actuais responsáveis Políticos deste Concelho para darem uma maior atenção, á estas Aldeias esquecidas, Serra de Montemuro, aqui também mora Gente boa, quando é preciso Votos todos sabem ir a esta Freguesia MONTEIRAS.
O seu desenvolvimento, tem apenas uma vertente é na Habitação, baseada nos Imigrantes, quanto ao demais nada se tem feito, e um facto.
A agricultura que poderia ser um factor de favorecimento,e desenvolvimento das populações, e esta tudo ao abandono, dado que nos Anos 80 e 90 pediram para a abandonar as Terras de Agrícola, e vieram, sim a dar Subsídios e de reformas, sem que muitos tivessem direito a elas. Conto aqui um argumento de um Tio meu já falecido, este Governo é que é bom, pois o Dinheiro que eu recebo vai direitinho para o Banco.
De então para cá estas populações não mais voltaram a trabalhar as Terras, como se fazia no meu tempo, de criança aonde se trabalhava á terra e todos os Habitantes, tinham as suas terras de agrícola, trabalhada. Era um regalo quando vinha a Primavera, todos os agricultores a trabalhar os seus bocadinhos, alem de serem de pouco rendimento, mas todos trabalhavam, e hoje, o que faz a Juventude, que nem desporto praticam, alem de haver algumas Instituições, o que fazem.
Nos tempos de hoje, chamados modernos, o que se vê é dar oportunidades aos jovens para eles nada fazerem, em vez de os obrigar a estudar até mais tarde, sou da opinião que era melhor manda-los para o campo, para se poder criar Riqueza, não pedir para estudar para mais tarde só fazerem o que todos nós sabemos, o que muitos dos jovens fazem. Eu até a data de hoje já fiz um pouco de tudo, já passei por trabalhar a Agricultora, ajudante de Camionista, a empregado Fabris, actualmente, técnico Administrativo.

2010/04/12

Marvilenses

Como morador e Responsável, por algum desenvolvimento, em Marvila quer no associativo e mesmo na Politica. Vamos demonstrar, as Empresas que fornecem todo o tipo de Serviços a MARVILA. Não aceitar que nas FACTURAS de luz, agua, telefone, gás etc. Venha o nome de Chelas, pois é uma afronta as pessoas que aqui vivem. Pois nós temos, uma FREGUESIA, que é uma das maiores de Lisboa, temos BAIRROS, RUAS, temos Gente de todas as classes, oriundos de muitos pontos do país, que lutam e valorizam a freguesia onde vivem. E Incompreensível que nos tempos de hoje ainda se mantenha o estigma do nome CHELAS, será que algum dia iremos ver em todo o lado e em tudo que é escrito MARVILA? (com a Câmara Municipal de Lisboa já estamos habituados a não nos respeitar, juntamente com a PSP, que nas suas Instalações o que lá têm escrito e CHELAS e não Esquadras de Marvila, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa passa-se a mesma coisa, mas esta têm ainda mais culpa, pois o nome diz MISERICÓRDIA) MARVILA SEMPRE

2010/04/03

Feliz Páscoa para ricos (Pobres)

Páscoa na ressurreição de todos um bem que Deus nos deu que muito de nós não estimamos, como se vê pôr  esse  Mundo além, de gente de maus hábitos, de maus costumes, como na política, etc é no meio das sociedades chamadas evoluídas. A história reza que se deve praticar o bem não olhar a quem. O que se vê não é tanto assim, pois em todos as profissões se vê muito egoísmo, muita maldade, e muita hipocrisia. Primeiro perdem a saúde para ter dinheiro e logo em seguida perdem o dinheiro para ter saúde.Pensam tão ansiosos no futuro que descuidam do presente e assim, não vivem o presente e nem o futuro...Reflictam sobre isso, pois ainda temos tempo para acertar na vida, todos os dias quando nós acordamos, recebemos o mais belo de todos os presentes...A dádiva da vida...Deus  deu-nos e nós  administramos, a vida com tudo que ele nos ensinou a fazer o BEM.
Façam com que realmente valha a pena...
Jesus Ressuscitou! Não está mais entre os mortos! O amor de Deus, manifestado a nós na ressurreição de seu Filho Jesus Cristo, alimenta a alegria e a esperança; ao mesmo tempo, faz-nos participar da edificação da sociedade, segundo os critérios da verdade, da justiça e da solidariedade. A Páscoa de Jesus é sinal da vitória possível sobre a morte e todos os males…