2009/02/25

Passeio á Sertã

A Associação de Moradores do Bairros dos Alfinetes e Salgadas ao longo dos seus 10 Anos de existência tem vindo a realizar um passeio de Carnaval em vários pontos do Pais, este Ano também não fugiu a regra e como não podia deixar de ser fomos 140 pessoas em três Camionetas para a Sertã. Saída dos Bairros de Marvila as 6.00 da manhã em direcção ao pôr do Sol em Aveiras de Cima, onde todos juntos tomamos o pequeno-almoço. Seguimos caminho até Santarém, Almeirim, mesmo no meio da Rua junto aos Autocarros fizemos um baile, esse mesmo só se pode realizar em virtude de levar-mos um tocador de concertina, seguindo o nosso percurso já devidamente organizado, ao passar por Cidade de Tomar, fomos visitar o Convento de Cristo um histórico monumento de Tomar, classificado um Património Mundial. Onde todos visitaram ficando todos muito contentes, fomos seguindo o nosso destino que era a Sertã para ai poder-mos todos almoçar mas antes visitámos o centro do Pais em Vila de Rei o Geodesia em que muitos não conheciam e ficaram maravilhados em conhecer. O almoço decorreu no restaurante a Ponte Velha dentro de confraternidade com mais grupos, vindo do Porto, Alpiarça e de Viseu, foi um almoço acompanhado por um Grupo musical de seguida de um fantástico Baile de Carnaval de máscaras. De regresso a Lisboa foi mais uma vez um regresso maravilhoso pois os três autocarros não pararam de dançar. É difícil saber ao certo onde nasceu o carnaval. Várias histórias são contadas de povos diferentes, o que dificulta a descoberta de uma data exata. O carnaval é marcado no nosso calendário e pela Igreja Católica que se baseia na data da Páscoa. No início não houve aceitação do carnaval pelo cristianismo que encontrou uma festa com características libertinas. Desde 590 d.C, a igreja adotou oficialmente esta festa, passando, desde então, a programar o seu calendário. A quarta-feira após o carnaval, determinada “quarta-feira de Cinzas” pela igreja, dá início à quaresma, onde há jejum e abstinência à carne vermelha, ovos, sexo e diversão em geral. Religiosamente o domingo de carnaval cairá sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa e tudo o que é libertado no carnaval é proibido neste período. Com toda a euforia do Carnaval e das comemorações dos 50 Anos da Freguesia de Marvila, no dia 24-2-09 dia de Carnaval realizamos o que tínhamos prometido as instituições de Marvila, leva-los a desfilar, junto da Câmara Municipal de Lisboa, este organizado pela mesma. Saímos as 14h30 junta de Freguesia de Marvila com os Três calcificados Prodac 2 e Prodac 1 e São Maximiliano Kolbe, em direcção Praça do Município, aonde muitos das Freguesias das 53 existentes participaram no desfile e entre outros como por exemplo a Companhia de Teatro o Chapitó etc. Os concorrentes de Marvila representam pelas mesmas, tinham Idades entre os Trezes Anos de Idade ate aos 60 Anos foi uma experiência muito boa pois eu nunca tinha participado num invento destes.

As Comemorações dos 50ºAnos da Freguesia

Esta Freguesia festeja os seu 50º Anos de vida tendo passado por varias turbulências desde seu inicio , nos Ano de 1959 até aos dias de hoje. No dia 07 de Fevereiro de 2009 deu-se início ao programa dos festejos cinquentenário desta freguesia, abriu com uma cerimónia religiosa na Igreja Paroquial Santo Agostinho de Marvila. Cerimonia oficial no ISEL para homenagear os ex-autarcas desta freguesia, ao qual contou com a presença do Presidente da Câmara de Lisboa Dr António Costa ,do Secretário de Estado do Ordenamento do Território, entre outros convidados. Inauguração de exposição comemorativa na Feira Nova da Bela Vista que estará aberta até Junho. No dia 20 de Fevereiro de 2009, eu José Moreira Vogal desta Junta de Freguesia de Marvila participei no Júri do concurso de desfile de Carnaval na Av. Dr. Augusto de Castro em Marvila Lisboa, este mesmo foi participado por instituições da mesma. Ordem do desfile de carnaval: Todas estas instituições ao longo dos tempos têm vindo a realizar um bom trabalho para bem destes Marvilences, que por aqui vivem, muitos deles oriundos deste nosso Portugal:

2009/02/17

Gazeta das Beiras entrevista Autarca da Freguesia de Marvila

José da silva Moreira, da aldeia da Relva, conselho de Castro Daire, Vogal da Cultura da Freguesia de Marvila em Lisboa, contou a sua Experiência Autárquica no executivo da Junta de Marvila.
José Moreira_ Esta minha experiência no executivo da junta tem sido muito interessante para mim, não só pela missão que tenho no meu Pelouro da Cultura que abrange outras áreas de intervenção, mas por ter contacto com várias instituições e pessoas de vários estratos sociais. Estando ligado a várias instituições, onde em algumas ocupo o cargo de Presidência tem sido uma mais valia enquanto cidadão comum. Considero-me um Castrense original, f ui sócio fundador da Casa do Conselho de Castro Daire, sócio fundador da Associação dos Bairros Alfinetes e Salgadas, sócio fundador da Associação para o Desenvolvimento da freguesia das Monteiras em Lisboa (actualmente sem actividades), ocupo outros cargos noutras associações.
Gazeta da beira_ Conhecemos José Moreira como bom Regionalista, tem realizado vários eventos culturais, mas por vezes também tem gerado alguma polémica sobre a sua pessoa, isso deve-se a quê?
J.M_ Eu não tenho notado essa polémica. Se existe alguém que considera polémicos certos actos que tenho assumido capaz de ser pelo que tenho realizado em prol da comunidade. Sou Vogal da Cultura na Junta de Marvila, onde me tenho dedicado de alma e coração. Se por vezes não tenho realizado melhor trabalho será pela falta de experiência como é natural.
G.B_ Este ano 2009 é tempo de eleições, pensa candidatar-se a um novo mandado em algum cargo político?
J.M_ Eu, neste mandado que está a terminar, concorri como independente. Nas próximas eleições ainda não tenho nada decidido. Já fui sondado por algumas forças politicas, mas ainda não tomei nenhuma decisão. Mas se os eleitores me quiserem para qualquer cargo, de certeza que não vou dizer que não.
G.B_ Como afirmou, considera-se um Castrense Original. Neste mês de Fevereiro vai haver eleições na Casa do Conselho de Castro Daire, vai concorrer a essas eleições?
Como vê a situação actual dessa Casa?
J.M_ Fui sócio fundador desta Casa, que já foi uma casa regional com muito prestigio no meio Regionalista em Lisboa. Mas na Casa de Castro Daire, nestes últimos três anos, não se tem visto trabalho realizado, quando muita coisa poderia e deveria ser feita. Não sei se é falta de bairrismo dos seus dirigentes, ou outras coisas mais. Já tenho dialogado com muitos Castrense, afirmando-lhe o meu apoio, mas actualmente não tenho condições para ocupar nos seus Corpos Sociais derivados às várias ocupações que tenho.
G.B_ Sendo natura da Relva, agora com alguma experiência no poder local autárquico, como vê o progresso na sua terra? J.M_ Tenho visitado várias vezes a minha terra. Tenho reparado que esta terra nunca teve tanto desenvolvimento com agora com a Presidência de Américo Silva na Junta de freguesia de Monteiras. Quem por ali passa vê muita obra realizada e outras estão a realizar-se. É sentida a falta de saneamento em várias aldeias, mas isso é mais da competência da Câmara de Castro Daire, que no meu ponto de vista já poderia ter feito mais.
Manuel C.Santos(jornalista)

2009/02/11

A Colina_Estreia no Teatro Armando Cortez

O mais recente projecto do grupo de teatro Contra-Senso, estreia no próximo dia 21 de Março, às 21:30, no Teatro Armando Cortês. Esta arrojada encenação de Miguel Mestre promete despertar emoções fortes, à medida que são desvendados os segredos de uma família conflituosa, contida nos seus sentimentos e atormentada pela incerteza de uma vida melhor para lá da Colina. Os bilhetes têm um preço único de 7€, e podem ser reservados através dos números 91 690 18 12, 93 626 78 95 e 96 521 80 02, sendo que terão de ser levantados no dia do espectáculo até às 21:00 Ensaios de "A Colina" decorrem em bom ritmo O Grupo de Teatro Contra-Senso continua os ensaios da sua mais recente produção "A Colina". Fica aqui em primeira mão uma foto do elenco num dos seus ensaios no Espaço Municipal da Flamenga, para mostrar um pouco a atmosfera deste drama de autoria e encenação por Miguel Mestre.

Comemorações dos 50ºda Freguesia

Contra-Senso associou-se às comemorações dos 50º aniversário da freguesia de Marvila. O Contra-Senso, representado por Sandra Mestre, Presidente do grupo, esteve presente na Cerimónia de Assinatura do Protocolo Viver Marvila – Programa de Reabilitação e Desenvolvimento Integrado de Marvila, no passado dia 7 de Fevereiro de 2009, no ISEL, bem como na inauguração da exposição Comemorativa do Cinquentenário da Freguesia de Marvila, que estará patente ao público na Loja nº. 1 do Centro Comercial Feira Nova até Agosto de 2009. O Grupo de Teatro Contra-Senso garante a sua presença na exibição com um stand onde estão expostos alguns exemplos do seu guarda-roupa e adereços, bem como fotos e cartazes que retratam o percurso do grupo.
O Grupo Teatro – Cultural Contra-Senso é um grupo de teatro amador, sem fins lucrativos, fundado oficialmente a 9 de Julho de 1997 e que conta com a exibição de mais de uma dezena de encenações. O Contra-Senso tem raízes na Escola Secundária D. Dinis, onde os membros fundadores, alguns dos quais ainda em actividade, deram os primeiros passos na arte de Talma, no Grupo de Teatro D. Dinis. Desde então o grupo cresceu e afirmou-se, experimentando vários géneros, desde o drama à comédia, passando pela performance até ao musical. Com raízes em Lisboa, na freguesia de Marvila, o Contra-Senso quer-se com carácter itinerante. Para além da capital, Albernoa, Peniche, Queluz, Tomar, Évora e Vila Nova de Gaia são alguns dos locais onde este grupo tem feito chegar os seus espectáculos.

2009/02/05

Voluntariado Solidário

É um conjunto de acções de interesse social e comunitário e de forma desinteressado por José Moreira no âmbito de um projecto, público, e sem fins lucrativos A Gebalis está implementar, na área social o projecto “Gebalis Solidária”. Este projecto visa a promoção do voluntariado como forma de desenvolvimento da cidadania activa de uns e, ajudar a minorar as necessidades de outros, dirigidas às populações residentes nos bairros por ele geridos. Começamos por facultar formação inicial de Voluntariado, nos dias 03 e 10 de Dezembro a 24 de 2008.
22 da empresa e dois do exterior, tendo como parceiro e facilitador da formação a Associação Coração Amarelo.
Após esta formação criamos a bolsa de Voluntariado da empresa que conta já com 15 voluntários inscritos. Realizamos também uma acção de formação para Gestão de Projectos de Voluntariado, nos dias 15 e 16 do corrente mês de Dezembro, ministrado pela Inculcar, onde participaram 10 técnicos da Gebalis e 7 da Associação Coração Amarelo. Associação Coração Amarelo Criada no ano de 2000, assenta a sua actividade no trabalho de Voluntários com o objectivo principal de apoiar pessoas em situação de solidão e/ou dependência, preferencialmente as mais idosas. A formação foi ministrada pela Dra. Maria Helena Cadete, que é Licenciada em Ciências Políticas e Sociais. Tem exercido a profissão de Enfermeira e trabalha com idosos desde 1970. Há várias décadas que se dedica ao voluntariado, sendo presente Vice-presidente da Direcção Nacional da Associação Coração Amarelo. Acerca da Inducar, é uma organização de direito privado, que tem como objectivo central a promoção da educação não formal e, através desta, da integração social. Define-se, fundamentalmente, como uma organização profissional de prestação de serviços a todas as organizações e instituições que reconheçam na educação não formal um contexto pedagógico alternativo e eficaz. A formação teve a participação de dois formadores: Filipe Pinto (coordenador), Licenciado em Gestão, tem colaborado continuamente com várias organizações da sociedade civil como formador, na áreas do desenvolvimento pessoal, relações humanas, liderança e animação comunitária, cidadania, participação, voluntariado nacional e internacional e aprendizagem intercultural; Luís Castanheira Pinto, Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia do Porto e Mestre em Educação e Sociedade, pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, exerce desde 1998 funções como formador e consultor internacional no domínio da educação não forma. É o conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.Não são abrangidas pela presente Lei as actuações que, embora desinteressadas, tenham um carácter isolado e esporádico ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança.
O Voluntariado esta ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações. Traduz-se num conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada, expressando o trabalho voluntário.Desenvolve-se através de projectos e programas de entidades públicas e privadas com condições para integrar voluntários, envolvendo as entidades promotora Corresponde a uma decisão livre e voluntária apoiada em motivações e opções pessoais que caracterizam o voluntário.