2010/04/14

Freguesia das Monteiras

Castro Daire (antigamente, também se verificava a grafia Castro Daire) é uma vila portuguesa no Distrito de Viseu, região Centro e sub-região do Dão-Lafões.
É sede de um município com 376,25 km² de área e subdividido em 22 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Cinfães, Resende, Lamego e Tarouca, a leste por Vila Nova de Paiva, a sul por Viseu, a sudoeste por São Pedro do Sul e a oeste por Arouca.
Monteiras é uma freguesia portuguesa do concelho de Castro Daire, com 21,67 km² de área e 586 habitantes (2001). Densidade: 27,0 hab/km².
A freguesia de Monteiras fica situada no concelho de Castro Daire, distrito de Viseu, entre os planaltos de Montemuro e Leomil, a cerca de 920 metros de altitude. Dista cerca de 12 kms da sede do concelho, e tem por vizinhas as povoações (anexas) de Eido (200 metros), Carvalhas (400 metros), Relva (1.500 metros) e Colo do Pito (2.700 metros). É servida pela Estrada Nacional nº 2, que liga com a A24. O seu clima pode considerar-se "áspero", o que não é de estranhar, dada a altitude a que ela se situa. O seu topónimo parece andar ligado a monumentos de civilização dolmética, embora nem sejam assim abundantes na região. Os mais conhecidos, no entanto, são as mamo-as na lombada à volta da Capela de Nossa Senhora da Ouvida. O povoamento deste território é, pois, muito remoto, visto que os dólmenes aparecem na última parte do Neolítico. No entanto, povoamento propriamente dito (repovoamento), veio a verificar-se por imposição de D. Afonso Henriques ao seu aio Egas Moniz, que era o prestameiro destas terras regalengas da sua tendência de Lamego, portanto no início da Nacionalidade. Não se sabe muito sobre Monteiras relativamente ao período da Idade Média. Sabe-se, no entanto, que nessa altura estava integrada no termo do pequeno julgado de Castro Daire. Em 1527, Monteiras e Castro Daire eram as duas povoações mais importantes do concelho. Foi curato anual anexo à abadia de Castro Daire. Ganhou o estatuto de "paróquia" no século XVI, talvez depois da extinção da paróquia do Mosteiro de Baltar. O seu padroeiro é o Divino Espírito Santo. Sendo esta freguesia Rural, mas pouco produtiva, pois por aqui só se dá o Milho, a Batata, o Centeio, para além do pouco de Hortícola.
Somos uma das muitas Freguesias pobres, pois temos uma grande vasta área pouco rentável, eu acho que a nossa capacidade de desenvolver este concelho, no meu ponto de vista, não tem a acontecido. Pois por exemplo bastaria criar centros de trabalhos de apoio a Cultura, ou artesanato, sustentável. Esta freguesia é composta por mais, Quatro Aldeias uma delas em fase de desertificação que Carvalhas, pois podia-se começar por ai o Turismo Rural, que tantos apregoam. Sendo Natural desta Freguesia, peço aos actuais responsáveis Políticos deste Concelho para darem uma maior atenção, á estas Aldeias esquecidas, Serra de Montemuro, aqui também mora Gente boa, quando é preciso Votos todos sabem ir a esta Freguesia MONTEIRAS.
O seu desenvolvimento, tem apenas uma vertente é na Habitação, baseada nos Imigrantes, quanto ao demais nada se tem feito, e um facto.
A agricultura que poderia ser um factor de favorecimento,e desenvolvimento das populações, e esta tudo ao abandono, dado que nos Anos 80 e 90 pediram para a abandonar as Terras de Agrícola, e vieram, sim a dar Subsídios e de reformas, sem que muitos tivessem direito a elas. Conto aqui um argumento de um Tio meu já falecido, este Governo é que é bom, pois o Dinheiro que eu recebo vai direitinho para o Banco.
De então para cá estas populações não mais voltaram a trabalhar as Terras, como se fazia no meu tempo, de criança aonde se trabalhava á terra e todos os Habitantes, tinham as suas terras de agrícola, trabalhada. Era um regalo quando vinha a Primavera, todos os agricultores a trabalhar os seus bocadinhos, alem de serem de pouco rendimento, mas todos trabalhavam, e hoje, o que faz a Juventude, que nem desporto praticam, alem de haver algumas Instituições, o que fazem.
Nos tempos de hoje, chamados modernos, o que se vê é dar oportunidades aos jovens para eles nada fazerem, em vez de os obrigar a estudar até mais tarde, sou da opinião que era melhor manda-los para o campo, para se poder criar Riqueza, não pedir para estudar para mais tarde só fazerem o que todos nós sabemos, o que muitos dos jovens fazem. Eu até a data de hoje já fiz um pouco de tudo, já passei por trabalhar a Agricultora, ajudante de Camionista, a empregado Fabris, actualmente, técnico Administrativo.

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